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São Paulo planeja produzir mais de 7 milhões de toneladas de milho até 2030

abramilho por abramilho
29 de abril de 2022
em Clipping
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Meta está em parceria público-privada lançada na Agrishow pelo Governo do Estado em conjunto com entidades e empresas do setor

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, junto às empresas Corteva, Valtra, Yara e ainda a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), assinou nesta quinta-feira (28/4), uma carta de intenções para expandir o cultivo do grão no Estado. A parceria público-privada, chamada de Milho+ SP, foi anunciada na Agrishow, em Riberão Preto (SP).

A meta é expandir a área plantada com o cereal para 1 milhão de hectares. Com o acréscimo, a estimativa é que o milho represente 7% da área produtiva do Estado e a colheita chegue a 7,7 milhões de toneladas até 2030

Francisco Maturro, secretário de Agricultura de São Paulo, no lançamento do programa Milho+ SP na quinta-feira (28/4), na Agrishow (Foto: Divulgação/Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo)

Francisco Maturro, secretário de Agricultura de São Paulo, no lançamento do programa Milho+ SP na quinta-feira (28/4), na Agrishow (Foto: Divulgação/Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo)

Na safra 2020/2021, a área total do cultivo de milho em São Paulo foi de 826,3 mil hectares. Já a produção foi estimada em 4 milhões de toneladas, de acordo com dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA), ligado à Secretaria da Agricultura do Estado.

Perfil dos produtores

Caso as metas da parceria sejam alcançadas, a Secretaria acredita que haverá impacto econômico de R$ 18 bilhões, considerando R$ 6,5 bi na produção primária, R$ 1,8 bi em insumos agrícolas e R$ 9,7 bi no processamento de grão e proteína animal.

A pasta estima que cerca de 33 mil famílias podem ser beneficiadas, tanto as que já produzem milho quanto as que pretende iniciar a atividade. A princípio, o programa mira somente em produtores de até 50 hectares nos municípios de Assis, Marília, Araçatuba, Presidente Prudente e São José do Rio Preto.

A escolha pelas cidades se deu por uma série de critérios, como produtividade, condições climáticas e a necessidade de tecnologias. Para os interessados, a condição é dedicar pelo menos 40% da área ao milho verão e 80% para o grão de segunda safra.

“A liquidez do milho [em São Paulo] é grande por conta do consumo, com um corredor logístico que escorre cerca de 15 milhões de toneladas por dentro do Estado em direção ao Porto de Santos. O Brasil irá produzir mais milho que soja e São Paulo contribuirá para isso”, comentou o diretor da Abramilho, Paulo Bertolini.

Sustentabilidade

Mais do que a expansão em hectares, Francisco Maturro, secretário de Agricultura do Estado, ressaltou a importância de gerar renda com a recuperação de áreas degradadas.

“Nós queremos que ele [o produtor] reforme pasto com o plantio de milho. Ele vai ter pasto muito melhor e a renda do milho. A reforma do pasto fica sem nenhum custo, porque o milho vai pagar essa conta, e esse agricultor passa a ter uma renda que não tinha”, falou à Globo Rural.

Segundo Maturro, os participantes do Milho+ terão acesso à Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATi), mas a contribuição do setor privado deve facilitar no apoio técnico. Neste sentido, ele disse, a assistência técnica também visa incentivar a incorporação da integração lavoura-pecuária (ILP) no sistema produtivo paulista, fazendo a rotação principalmente entre milho e pasto.

MARIANA GRILLI – DE RIBEIRÃO PRETO (SP)

Globo Rural – 28/04/2022

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