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Em meio a tensões nos mercados, soja sobe e milho cai em Chicago

abramilho por abramilho
27 de fevereiro de 2020
em Notícias
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Para o consultor Vlamir Brandalizze, fundamento para a oleaginosa é positivo enquanto preço do cereal sofreu impacto do mercado de petróleo

Os preços da soja terminaram o dia em alta na bolsa de Chicago, nesta quarta-feira (26/2). O contrato para em março de 2020 subiu US$ 0,02 e fechou cotado a US$ 8,81 por bushel, depois de chegar a ser negociado a US$ 8,88. Mais negociado, maio de 2020 subiu US$ 0,03 e ajustou para US$ 8,92 o bushel, com os vencimentos seguintes na casa de US$ 9,00.

Em várias partes do mundo, os mercados vêm se movimentando em torno dos possíveis efeitos do avanço do coronavírus sobre a economia global. A China concentra mais casos e mais mortes. Nesta quarta-feira, foi confirmado o primeiro no Brasil, primeiro também na América Latina. Segundo o Ministério da Saúde (MS), o paciente é um homem de 61 anos que voltou de uma viagem à Itália, onde o vírus têm se propagado rapidamente.

No entanto, diferente do que ocorreu com diversas outras commodities nas bolsas internacionais, as cotações da soja subiram nesta quarta-feira. Para Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, os operadores em Chicago deram sequência ao movimento de correção técnica iniciado no dia anterior. Depois da forte queda na segunda-feira, o mercado tenta estabelecer um novo suporte, que, na avaliação dele, está em US$ 8,80 por bushel.

O que acabou impedindo um ganho maior da soja, diz Brandalizze, foi o dólar, que teve mais um dia de alta. No Brasil, a moeda americana fechou cotada a R$ 4,44, mesmo com a atuação do Banco Central.

“O fundamento continua positivo para o comprador fazer posição em Chicago e receber soja no futuro. Mas com esses patamares, não é interessante para o produtor americano vender”, pontua, acrescentando que a demanda fica mais direcionada para o Brasil.

Argentina

Outra notícia que deve mexer mais com o mercado de soja veio da Argentina. Nesta quarta-feira, o governo anunciou a suspensão de registros de exportações, um movimento criticado por representações dos produtores rurais do país e que aumentou as especulações em torno de um novo aumento de imposto sobre as vendas externas de produtos agrícolas.

A possibilidade de novos aumentos nas chamadas retenções já vinha motivando protestos de produtores rurais do país. Na região noroeste, por exemplo, uma assembleia organizada por entidades anunciou a possibilidade de interrupção nas vendas de grãos entre os dias 2 e 9 de março, como protesto contra o governo.

“Ainda não teve um efeito importante, mas o mercado já comenta e vai esperar a posição do produtor argentino. Se ele parar de vender, pode ter um efeito e o mercado ter um fôlego, com a oferta limitada a Brasil e Estados Unidos”, diz Brandalizze.

Milho

Em sentido oposto ao da soja, o preço do milho caiu na Bolsa de Chicago. Os contratos de prazo mais curto tiveram baixa de US$ 0,02 cents, com março de 2020 fechando a US$ 3,70 e maio de 2020 a US$ 3,74 por bushel. Julho e setembro de 2020 ajustaram para US$ US$ 3,78 e US$ 3,77, respectivamente.

Vlamir Brandalizze explica que o mercado do milho acompanhou, principalmente, os movimentos da cotação do petróleo, que também teve um dia de queda. O tipo WTI, negociado em Nova York, perdeu US$ 1,17 no contrato para abril de 2020, que fechou a US$ 48,73 o barril.

“O milho seguiu a linha do mercado de petróleo. Por causa do uso para etanol, acaba sendo mais pressionado”, explica o consultor.

Globo Rural – 26/02/2020

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