Na Argentina o maior dinamismo esteve no lado do milho
Na China, a cotação subiu
No mercado exportador de milho os prêmios recuaram novamente para julho24 no Brasil, mas subiram para setembro, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $ 48 cents/bushel para julho/24, permaneceram em $ 48 em agosto/24 e $ 60 em setembro/24 e não foram cotados para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
“Na China, a cotação do milho para março subiu pelo quinto dia consecutivo mais $ 3 CNY/t para março e mais 1 CNY/t para maio. A cotação do amido de milho subiu, também, pelo quinto dia consecutivo, mais 24 CNY/t para março e 14 para maio. A cotação dos ovos interrompeu a queda e subiu novamente mais 1 CNY/500kg, para março. E a cotação do suíno recuou novamente outros 40 CNY/t para março, mas subiu novamente mais 160 e outros 20CNY/t para maio. Na economia, a China protesta cona a União Europeia pela implantação de mais sanções contra a Rússia”, completa.
Na Argentina o maior dinamismo esteve no lado do milho, o que ficou evidente na oferta aberta de todos os compradores tradicionais e na ampliação das possibilidades de entrega. “O preço MATBA recuou novamente para US$ 161,50, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 161,00 anterior e Chicago a US$ 160,23. Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 187 para fevereiro, U$ 178 para março e US$ 182 para abril”, indica.
“Semana e início de semana praticamente sem negócios no mercado de milho, onde as gorjetas ficam em torno de 10 dólares de distância. Os compradores em geral mantêm preços estáveis, apostando que com a finalização da colheita da soja poderão surgir mais ofertas”, conclui.
Leonardo Gottems
AGROLINK – 27/02/2024