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Milho: dólar segue pressionando cereal na B3

abramilho por abramilho
5 de outubro de 2022
em Clipping
0
“Com isto, as cotações futuras fecharam em queda”
Por: AGROLINK –Leonardo Gottems
Publicado em 05/10/2022 às 07:41h.
A nova queda do dólar manteve a exportação de fora e acabou pressionando o milho na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A nova queda de 0,11% do dólar, nesta terça-feira, ainda fruto do resultado conservador das eleições no Congresso, ainda que menor do que a alta de 0,48% de Chicago, reflete a forte queda dos preços internos do dia anterior e manteve o mercado de exportação ausente”, comenta.

 

“As cotações do milho estão com viés de alta no mercado internacional, diante da quebra de safra da Europa e da urgência da China. Mas, os preços apresentados pelos compradores no Brasil, que já não estavam afinados com as pedidas dos vendedores brasileiros, sofreram um duro golpe novamente, nesta terça-feira. Com isto, as cotações futuras fecharam em queda: o vencimento novembro/22 fechou a R$ 86,41, queda de R$ 1,41 no dia e de R$ 2,71 na semana (últimos 5 pregões); janeiro/22 fechou a R$ 91,75, queda de R$ 1,38 no dia e de R$ 1,68 na semana e março/23 fechou a R$ 95,17, queda de R$ 1,43 no dia e de R$ 0,88 na semana”, completa.

A cotação de dezembro fechou em alta de 0,48% ou $ 3,25 cents/bushel a $ 684,0. A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em alta de 0,44% ou $ 3,0/bushel a $ 690,50.

“O mercado de milho encontrou apoio no contexto geral. O petróleo bruto ganha mais de 3% e o dólar cai mais de 1% em relação aos seus pares (tomando como referência o índice DXY). O acompanhamento continua próximo da evolução da colheita nos EUA, num ciclo ajustado em termos de produção e estoques iniciais”, conclui.

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