Lançado há cerca de três anos e já consolidado entre as ferramentas estratégicas de suporte à produtividade da soja, o herbicida ZethaMaxx® será o principal destaque da presença da companhia Nufarm na Coopershow 2020. A companhia, uma das líderes do mercado de agroquímicos, também leva ao evento da Cooperativa Agroindustrial Coopermota, de Cândido Mota (SP), um amplo portfólio para controle de pragas, doenças e invasoras nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e amendoim.
Gerente de Trade Marketing da Nufarm, o engenheiro agrônomo Paulo Desenso salienta que o herbicida ZethaMaxx® figura entre as tecnologias mais robustas lançadas pela companhia nos últimos anos. “O produto transfere resultados acima das expectativas. Evita perdas de produtividade ante à matocompetição inicial, reduz o banco de sementes e utilizado corretamente elimina a necessidade de haver aplicação na pós-emergência da soja.”
A Nufarm também leva à 14ª edição da Coopershow mais dois herbicidas de ponta – Crucial® e Nippon® 40 SC. O primeiro age sobre um amplo espectro de folhas largas em diferentes culturas e tem efeito mais rápido do que outros glifosatos, principalmente em ciclos chuvosos. O segundo, recomendado para o milho, é um produto sistêmico e pós-emergente igualmente de amplo espectro.
Na área de inseticidas a Nufarm mostra no evento os produtos Inside® FS e Maestro®, ambos da plataforma para tratamento de sementes SeedProtection, Compact® e as soluções Carnadine®-Kaiso e Carnadine®-Epingle®. Essa linha conta com indicações específicas no controle de pragas de importância econômica como percevejo-barriga-verde, cigarrinha do milho, mosca-branca e as chamadas pragas mastigadoras da soja, inclusive lagarta-elasmo, coró e tamanduá-da-soja, além da Spodoptera frugiperda.
O estande da Nufarm no evento de Cândido Mota reserva espaço ainda para a solução tecnológica Curado®-Sialex® 500, voltada ao controle do mofo-branco da soja. “Curado® diminui ciclos secundários de infecção por mofo-branco e Sialex 500® age sobre doenças importantes da oleaginosa, sobretudo a podridão de esclerotina”, finaliza Paulo Desenso.
Fonte: Agrolink – 21/01/2020
