Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
Sem resultados
Ver todos os resultados

CNA reafirma ser contra tabelamento do frete rodoviário

admin por admin
6 de junho de 2019
em Notícias
0

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

Entidade defendeu a análise imediata das ações que questionam o tabelamento no STF

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reafirmou ser contra a tabela de preços mínimos do frete rodoviário de transporte de cargas e defendeu a análise imediata das ações que questionam o tabelamento no Supremo Tribunal Federal (STF).

O assunto foi tratado na terça (4) na reunião da Comissão Nacional de Infraestrutura e Logística da CNA. No encontro, o presidente do colegiado, Mário Borba, afirmou que a tabela da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fere a livre concorrência e prejudica a economia brasileira.

O assessor jurídico da Confederação, Rodrigo Kaufmann, explicou que há um ano a entidade batalha para acabar com a obrigatoriedade da tabela. “Recentemente entramos no STF com pedido de liminar para suspender a eficácia jurídica dos atos normativos da ANTT, que aumentaram os valores da tabela”.

Segundo Rodrigo, desde o início a entidade optou por não participar dos debates do tabelamento por acreditar na inconstitucionalidade do mesmo. “Nós entendemos que é um problema que traz uma responsabilidade política muito grande e que dependendo do resultado, poderá haver uma nova greve. Mas algo precisa ser feito”.

Para a assessora técnica da Comissão, Elisangela Pereira Lopes, a tabela não deve ser obrigatória. “Nós entendemos que ela pode servir como referência, mas não algo imposto, pois prejudica o setor, com aumentos progressivos dos custos com o transporte da produção”.

Outro ponto debatido no encontro foi o potencial para a estruturação e desenvolvimento dos condomínios de armazéns rurais no Brasil. A professora da Universidade de Brasília (UnB) Amanda Gaban apresentou as vantagens do novo modelo de ação coletiva rural.

“Existe um déficit de armazéns no país e a construção dos condomínios pode suprir essa demanda. Eles apresentam características semelhantes ao associativismo, trazem maior viabilidade financeira e reduzem os custos logísticos”.

Segundo Amanda, os condomínios são um modelo em expansão, viáveis e competitivos para o setor agropecuário brasileiro.

A navegação de cabotagem (entre portos marítimos do mesmo país) também foi um tema levantado. O consultor de Infraestrutura e Logística da CNA, Luiz Antônio Fayet, afirmou que o custo do transporte de cargas entre os portos brasileiros chega a ser de sete a dez vezes mais caro que a de longo curso (para fora do país).

“Nós queremos a mudança na legislação de cabotagem. A logística é um meio, não um objetivo. Não faz sentido o valor do frete desse tipo de navegação ser mais caro do que a de longo curso”.

Fayet explicou que o setor também enfrenta dificuldades para importar e contratar embarcações. “Um navio produzido no Brasil é três vezes mais caro do que um produzido na Coreia, por exemplo, e a entrega demora até dois anos. É um absurdo”.

Representantes de 18 Federações de Agricultura e Pecuária dos estados participaram da reunião via videoconferência.

CNA

Agrolink – 05/06/2019

Publicação anterior

SP importará 4% menos milho de outros Estados

Próxima publicação

Mexico compra milho brasileiro em meio à tensão comercial com EUA, indica corretora

Próxima publicação

Mexico compra milho brasileiro em meio à tensão comercial com EUA, indica corretora

Sem resultados
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • Supersafra nos EUA não deve esfriar rali de grãos, diz Andersons
  • Milho está extremamente atrasado no Mato Grosso
  • Cigarrinha do milho: setor produtivo quer reavaliação de cobertura do seguro rural
  • PIB do agro foi único que cresceu em 2020
  • Como está o mercado do milho no Brasil?

Comentários

    • Início
    • A Abramilho
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
    • Imprensa
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.

    Sem resultados
    Ver todos os resultados
    • Início
    • A Abramilho
      • A Entidade
      • Diretoria
      • Estatuto
      • Parceiros
      • GAF
      • Câmaras Setoriais
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
      • Curiosidades
      • Dados Estatísticos
      • Mercado do Milho
      • Produtos do Milho
    • Imprensa
      • Assessoria de Imprensa
      • Notícias
      • Clipping
      • Eventos
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.