Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
Sem resultados
Ver todos os resultados

Alta de custo com frete para exportador pode chegar a R$ 25 bilhões

admin por admin
16 de agosto de 2018
em Notícias
0

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

A tabela de preços mínimos para o frete estabelecida pelo governo após a paralisação dos caminhoneiros no fim de maio pode ser mais salgada do que se esperava para os exportadores de produtos agrícolas do país.   Estudo do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-Log/USP) mostra que o aumento mínimo de custos esperado para o transporte dos produtos até os portos este ano, com a imposição da tabela, é de 70%, mas a alta pode chegar a 154% se o contratante também pagar o frete de retorno.   “Analisamos como foi o ano passado em termos de volumes exportados e como seria o custo com a tabela de fretes”, explica Thiago Péra, coordenador técnico do grupo. O estudo considera os embarques de soja, milho, farelo de soja e açúcar em 2017.

Um dos pontos da tabela que mais tira o sono dos exportadores é que o contratante do transporte terá de pagar o frete de retorno do caminhão vazio após o desembarque nos portos.  Conforme os cálculos do grupo da ESALQ-Log, num cenário em que todos os caminhões voltassem vazios dos portos, o aumento de custos chegaria a R$ 25.1 bilhões, o que representa alta de 154% sobre os valores de 2017. Sem o frete de retorno, o aumento dos custos ficaria ao redor de 70%, ou R$ 11 bilhões.

Dentre os quatro produtos analisados, a soja, carro-chefe das exportações brasileiras, teria um incremento dos gastos com transporte da ordem de R$ 13.8 bilhões, ou alta de 156% sobre os valores de 2017. O custo pode ser ainda maior para a oleaginosa, uma vez que a estimativa é que as exportações este ano sejam 8,6% maiores que em 2017.   O milho, por sua vez, teria aumento de R$ 7.3 bilhões (alta de 166,3%) considerando o mesmo volume exportado em 2017. Para este ano, no entanto, a própria Conab já reduziu a projeção para os embarques em 3 milhões, para 27 milhões de toneladas, justamente por causa da alta do frete.

No caso do açúcar, segundo o estudo do grupo, o impacto seria de R$ 2.1 bilhões (alta de 106,9%), e do farelo, de R$ 1.9 bilhão (aumento de 167,6%).  Para fazer a análise, a ESALQ-Log considerou os valores mínimos da Tabela de Frete da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), incluindo tarifas de pedágios, impostos e margens, e aplicou-os aos volumes embarcados dos quatro produtos em 2017. A variação do custo com o diesel, combustível dos caminhões, também foi corrigida.

Segundo o estudo, o Estado mais afetado pela alta no custo de transporte da soja até os portos é Mato Grosso, principal produtor da oleaginosa. A elevação é estimada em R$ 6.9 bilhões. No caso de Goiás, o aumento seria de R$ 1.4 bilhão, e do Paraná, de R$ 1.3 bilhão.  Ontem, Aurélio Pavinato, presidente da SCL Agrícola, uma das maiores produtoras de grãos do país, afirmou que a alta de custos em dólares do transporte não chega a ser tão significativo. “Os cálculos da SLC apontavam para aumento de 30% do frete em reais, mas, como exportadores, nos interessa o custo em dólares e não houve tanta mudança assim”, disse em teleconferência com analistas.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, o real se desvalorizou cerca de 20% em relação ao dólar, para US$ 3,9045.  Também no caso do milho, Mato Grosso é o mais afetado pelo aumento dos custos de transporte. O Estado é o maior produtor do cereal e deve registrar uma alta nos custos com frete de R$ 5.3 bilhões, segundo os cálculos. O estudo elaborado pela ESALQ-Log também avaliou os custos com transporte rodoviário para a cadeia de adubos. O aumento com o transporte, em todo o país, do fertilizante intermediário, matéria-prima para a indústria, recebido nos portos até as misturadoras deve chegar a R$ 2.3 bilhões, um aumento de 83,8% em relação a 2017.   Foco da atenção do agronegócio atualmente, a tabela de fretes mínimos ainda pode ser revertida. No dia 27 deste mês haverá audiência pública sobre o tema. Depois disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá decidir sobre a constitucionalidade dos fretes mínimos.

Fonte: VALOR

Publicação anterior

Em Chicago, mercado inicia sessão desta 5ª feira com leves altas após perdas recentes

Próxima publicação

Mercado acompanha valorização do trigo e testa leves altas na manhã desta 6ª feira em Chicago

Próxima publicação

Mercado acompanha valorização do trigo e testa leves altas na manhã desta 6ª feira em Chicago

Sem resultados
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • Milho tem fechamento misto na B3
  • (sem título)
  • A importância do manejo de pragas na cultura do milho
  • Milho terá quebra pela metade por cigarrinha e seca no Sul
  • Confira o mercado do milho do Brasil

Comentários

    • Início
    • A Abramilho
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
    • Imprensa
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.

    Sem resultados
    Ver todos os resultados
    • Início
    • A Abramilho
      • A Entidade
      • Diretoria
      • Estatuto
      • Parceiros
      • GAF
      • Câmaras Setoriais
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
      • Curiosidades
      • Dados Estatísticos
      • Mercado do Milho
      • Produtos do Milho
    • Imprensa
      • Assessoria de Imprensa
      • Notícias
      • Clipping
      • Eventos
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.