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SNA propõe medidas para diminuir dependência do Brasil com transporte rodoviário

admin por admin
14 de agosto de 2018
em Notícias
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As perdas com a greve dos caminhoneiros superaram os R$ 75 bilhões. No

entanto, o prejuízo será ainda maior se o Brasil não reestruturar sua

matriz de transporte. É o que afirma o diretor da Sociedade Nacional de

Agricultura (SNA), Antônio Freitas.

 

Diante do atual cenário, o diretor da SNA propõe para dar

descontinuidade à dependência do País em relação ao transporte

rodoviário, a abertura de uma concorrência internacional para explorar

os transportes ferroviário, marítimo e fluvial, semelhante ao que

ocorre nos aeroportos.

 

Outra importante iniciativa, segundo Freitas, é a remuneração do

frete por condições do mercado, assim como já ocorre no transporte

aéreo.

 

“A intervenção do estado, estabelecendo quotas, criando tabelas e/ou

valores artificiais, sempre resultou em prejuízo, financiado pelos

nossos impostos. Logo, toda a logística deve ser negociada entre quem

produz e quem transporta, considerando as variadas flutuações do

mercado”.

 

Segundo o diretor da SNA, “a logística acima de 500 quilômetros, por

exemplo, deveria ser feita por transporte ferroviário, fluvial e/ou por

cabotagem. E o transporte com uma distância inferior, via rodovias”.

 

Freitas aponta ainda como outra hipótese para dar mais capilaridade à

logística brasileira, a disponibilidade de trens mistos, por exemplo,

com 500 vagões de carga e dois destinados a passageiros, como já

ocorre na Europa.

 

BRECHAS

 

“Temos oportunidades únicas para reavivar a cabotagem e o transporte

ferroviário, que além de não ter avançado, andou para trás.

Possuímos a maior reserva de água doce do mundo e contamos com 42.000

quilômetros de rios navegáveis, que poderiam servir para o transporte

de bens de consumo, de alimentos e de passageiros”.

 

Além disso, Freitas lembra que o país possui “um expressivo número

de aquíferos e rios que, com o desassoreamento, poderiam servir de meio

de transporte entre os diferentes municípios e até para exportação a

um custo muito mais competitivo e de forma mais sustentável”.

 

INFRAESTRUTURA

 

Por outro lado, o diretor da SNA salienta que o Brasil precisa criar

condições para que os setores privados, nacional e internacional, se

sintam atraídos para investir em infraestrutura.

 

“Isso envolve questões como aprimorar o processo de licitação;

redigir contratos factíveis, que levem a uma alocação de riscos

eficientes, e melhorar a governança das agências reguladoras,

apolíticas e técnicas, de forma que a gestão dos contratos seja

eficiente”, disse.

 

“A sociedade precisa intensificar, junto ao poder público, essas

discussões e exigir um plano estruturado imediato e de longo prazo para

corrigir os gargalos logísticos do Brasil, causados pela falta de

diversificação, de desenvolvimento e de integração dos modais”.

 

Para Freitas, “somente com todas essas ações é que vamos conseguir,

enfim, dar racionalidade à logística brasileira e fazer com que o

país passe a transportar as suas riquezas, para uso doméstico e

exportação, de forma mais eficiente e conectada para alcançar o

desenvolvimento sustentável de que tanto precisa”.

 

DESCOMPASSO

 

Segundo dados da Fundação Dom Cabral, 75% de tudo que é produzido no

Brasil é transportado em rodovias. Apenas 9,4% passam pelo modal

marítimo; 5,8% pelo aéreo; 5,4% pelo ferroviário; 3% via cabotagem e

apenas 0,7% por sistema hidroviário.

 

O transporte rodoviário no Brasil continua a enfrentar problemas como a

baixa qualidade das estradas, com apenas 200.000 km de pavimentação em

1.6 milhão de km de malha viária, além do alto índice de roubos de

cargas e da poluição ambiental.

 

“Somente em 2016, este modal emitiu quatro vezes mais gases de efeito

estufa do que todos os setores da Noruega, por exemplo. Só os

caminhões lançaram no ar 84.5 milhões de toneladas de CO2

equivalente”, disse Freitas.

 

“O alto custo do transporte rodoviário no Brasil também é um dos

entraves à competitividade e à exportação dos produtos brasileiros,

que é considerada baixa em relação ao PIB, ficando em 12%, quando a

média mundial é três vezes maior. E o problema parece estar longe do

fim”.

 

Para Freitas, “a opção pelo transporte rodoviário deságua na

equação de quanto mais se gasta com combustível, maior é a

arrecadação de impostos. Será isso proposital?”, questiona o

diretor da SNA, levando também em consideração o aspecto político.

“O que é mais fácil mostrar para a população, uma nova estrada ou

uma malha hidroviária mais fluente?”

 

SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA (SNA)

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Comentários

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