Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
Sem resultados
Ver todos os resultados

Tabela de frete faz indústria importar milho argentino

admin por admin
13 de agosto de 2018
em Notícias
0

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

O tabelamento do frete está levando a indústria de carnes a importar mais milho da Argentina. O JBS, maior frigorífico do mundo, vai receber de navio 60 mil toneladas do cereal, usado como ração, e não descarta ampliar as compras nos próximos meses para compensar o encarecimento do milho brasileiro por conta do frete e também da baixa produção neste ano. A concorrente BRF ainda se abastece internamente mas, segundo uma fonte da companhia, também pode recorrer ao país vizinho se o custo continuar subindo.

A importação é viável porque a Região Sul, principal consumidora de milho por concentrar a maior parte das granjas de aves e suínos, está perto dos parceiros do Mercosul e dos principais portos do País. Comprar milho nos vizinhos acaba sendo uma alternativa para contornar o custo de trazer o insumo de Mato Grosso, maior produtor do grão. Por conta do frete e da baixa produção este ano, o milho brasileiro ficou mais caro Foto: Thiago Silva/Estadão Nos cálculos do analista Aedson Pereira, da IEG FNP, a saca de 60 kg de milho comprada da Argentina ou do Paraguai fica de R$ 3 a R$ 4 mais barata que a saca do cereal produzido nos Estados do Centro-Oeste, considerando a entrega do produto em Chapecó (SC). Sem a tabela, o comprador pagaria de R$ 39 a R$ 40 a saca e, com a tabela, o custo seria de R$ 45. “O milho da Argentina ou do Paraguai chegaria à região por volta de R$ 41.”

Entressafra

Os dois países já são fornecedores para o mercado brasileiro no período de entressafra no Brasil, que vai de abril a junho. Mas neste ano outros gargalos devem favorecer esse comércio. A lei que cria o piso mínimo para o transporte de cargas, sancionada na quinta-feira pelo presidente Michel Temer, e a quebra de produção no Brasil por causa de adversidades climáticas entre abril e maio são dois fatores que contribuem para a importação.

Segundo Pereira, a incerteza sobre se a tabela de frete, questionada na Justiça pelo setor produtivo, é definitiva vai fomentar a compra de milho do mercado internacional. A JBS disse que desde que foi adotada a tabela de frete a companhia tem ampliado a frota própria de caminhões, mas o número ainda é insuficiente para atender às necessidades do negócio. “Se os preços de transporte não se ajustarem no País, o milho americano também pode desembarcar por aqui”, disse a empresa ao Broadcast Agro.

Uma fonte próxima à BRF informou que a companhia assegura o suprimento fechando compras antecipadas de milho. “Se importar grãos ficar mais atrativo, a BRF vai fazer”, afirma o interlocutor. Já a Cooperativa Central Aurora, de Chapecó (SC), diz que os vendedores estão arcando com a despesa do tabelamento do frete e, por isso, têm conseguido trazer o milho do Centro-Oeste.

No ano passado, o País importou quase 1 milhão de toneladas de milho, e 3,3 milhões de toneladas em 2016. “Nossa prioridade é consumir o produto interno, mas o milho do Mercosul também é uma opção, já que é livre de taxa de importação. No cenário atual, com a alta do custo do frete, esta é uma questão que ficou mais evidente”, diz a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Frigorífico JBS vai receber de navio 60 mil toneladas do cereal e não descarta ampliar compras do país vizinho se custos aumentarem 162.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Publicação anterior

MILHO/CEPEA: ESTIMATIVAS DE MENOR OFERTA MANTÊM VENDEDORES RECUADOS E PREÇO SEGUE EM ALTA

Próxima publicação

Mercado reflete projeções do USDA e recua quase 3% nesta 6ª feira na CBOT; clima nos EUA segue no radar

Próxima publicação

Mercado reflete projeções do USDA e recua quase 3% nesta 6ª feira na CBOT; clima nos EUA segue no radar

Sem resultados
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • Recuo nas cotações de milho em Chicago
  • EUA faz maior embarque de milho da história
  • Milho ultrapassou R$ 90,00 nos três primeiros meses na B3
  • Preço do milho deve seguir firme até julho
  • O que esperar para os preços do milho nesta semana? Confira análise

Comentários

    • Início
    • A Abramilho
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
    • Imprensa
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.

    Sem resultados
    Ver todos os resultados
    • Início
    • A Abramilho
      • A Entidade
      • Diretoria
      • Estatuto
      • Parceiros
      • GAF
      • Câmaras Setoriais
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
      • Curiosidades
      • Dados Estatísticos
      • Mercado do Milho
      • Produtos do Milho
    • Imprensa
      • Assessoria de Imprensa
      • Notícias
      • Clipping
      • Eventos
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.