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Volume do corredor até outubro supera em mais de 30% melhor ano da VLI na região
A VLI, empresa de soluções logísticas que integra terminais, ferrovias e portos, já movimentou mais de cinco milhões de toneladas de grãos no Corredor Centro-Norte. As cargas de milho, soja e farelo chegam até as operações maranhenses do Tegram e do Terminal Portuário de São Luís antes de ganharem o mundo. Esse volume corresponde às atividades de janeiro a outubro deste ano e já supera em mais de 30% o que foi registrado em todo ano de 2015.
Toda a infraestrutura da VLI no Corredor Centro-Norte do país (terminais integradores em Porto Nacional e Palmeirante, ambos no Tocantins; e operações portuárias, no Maranhão) juntamente com a Ferrovia Norte-Sul somam um investimento de R$ 1,7 bilhão e têm como meta suportar o crescimento agrícola da região. “A VLI investiu, acredita no potencial dessa região e está pronta para atender a demanda. Um sinal de que estamos na direção certa é o que o volume de grãos movimentado este ano já é superior aos dados dos anos anteriores”, gerente-geral de Portos Nordeste, Leonardo Paiva.
Potencial e fomento
O número é bom, mas o futuro é ainda mais promissor. O contexto local é de fomento de novas cargas, parcerias e crescimento. A empresa aposta no desenvolvimento de novas demandas agrícolas nas regiões de Matopiba, Nordeste do Mato Grosso, Sul do Pará e Norte de Goiás e na consolidação de outra rota de exportação para os produtos dos país. “Com a infraestrutura que oferecemos temos condições de equilibrar o escoamento da produção do país entre os portos do Norte e do Sul/Sudeste. Estima-se que cerca de 80% da produção do Centro-Norte do Brasil é escoado pelos portos do Sul e Sudeste. Por isso, estamos fomentando a criação dessa alternativa eficiente e integrada pensando em melhorar a logística dos produtores”, explica Leonardo.
Um exemplo desse trabalho de prospecção de cargas é a parceria da VLI com a Brinave, consórcio que opera balsas no rio Araguaia entre os estados de Pará e Tocantins. A rota inaugurada em abril é o caminho mais novo para o escoamento da produção de soja e milho do leste mato-grossense e sudeste paraense até o porto do Itaqui, via Ferrovia Norte-Sul. A infraestrutura atual pode receber seis caminhões do tipo bi-trens e oito do rodo-trens.
Fonte: Assessoria de Imprensa