Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Câmaras Setoriais e Temáticas
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
    • Curiosidades do Milho
    • Curiosidades do Sorgo
    • Dados Estatísticos
    • Receitas do Milho
  • Eventos
    • Congresso Abramilho
    • Mais Milho
    • Global Agribusiness Forum (GAF)
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
  • Contato
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Câmaras Setoriais e Temáticas
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
    • Curiosidades do Milho
    • Curiosidades do Sorgo
    • Dados Estatísticos
    • Receitas do Milho
  • Eventos
    • Congresso Abramilho
    • Mais Milho
    • Global Agribusiness Forum (GAF)
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
Sem resultados
Ver todos os resultados

Cigarrinha-do-milho ameaça lavouras, mas controle da praga já é implementado

abramilho por abramilho
5 de janeiro de 2023
em Clipping
0

Responsável por perdas significativas de safras anteriores de alguns estados, a cigarrinha-do-milho é uma das pragas que mais ameaçam as lavouras brasileiras.| Foto: Arquivo/Coamo

Ouça este conteúdo

Responsável por perdas significativas de safras anteriores de alguns estados, a cigarrinha-do-milho é uma das pragas que mais ameaçam as lavouras brasileiras, prejudicando o desenvolvimento das espigas. Com a proximidade do plantio da segunda safra de milho, o produtor deve estar atento à ocorrência da praga, que é agente vetor das doenças denominadas Complexo dos Enfezamentos. Porém, há medidas de controle e monitoramento que auxiliam os produtores a evitar contaminações e os consequentes prejuízos.

O alerta é da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). A segunda safra do milho, que é a mais importante para o estado e começa a ser plantada na segunda quinzena de janeiro, promete exigir mais cuidado com o vetor. “Temos percebido que a população de cigarrinhas está mais alta e que a infectividade da praga está aumentando. Nosso propósito não é gerar pânico nos produtores, mas alertar para que fiquem atentos e tomem os cuidados de manejo, controle e escolha adequada dos materiais de cultivo”, antecipa o coordenador do Programa de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo. O órgão desenvolve um programa de acompanhamento semanal da proliferação das cigarrinhas.

Cenário semelhante é observado em Santa Catarina, onde o monitoramento das populações e sua infectividade também tem sido realizado periodicamente, apontando para tendência de aumento nesta segunda safra. O último boletim de safra de grãos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado em dezembro último, mostra ainda redução na produção do Mato Grosso na primeira safra por conta dos ataques da cigarrinha. No entanto, a presença do inseto nesta primeira safra é destacada pelo boletim com incidência maior no Paraná, onde a área de plantio diminuiu 8% em relação à safra anterior por conta do aumento da pressão da praga. A produção da primeira safra do estado está estimada em 3,73 milhões de toneladas em 383,9 mil hectares.

O Paraná é o segundo maior produtor de milho do país, atrás apenas do Mato Grosso. As previsões do Departamento de Economia Rural da Seab dão conta de que esta segunda safra deve resultar, em condições ideais de clima, na produção de 15,42 milhões de toneladas em 2,64 milhões de hectares. O desafio, agora, é garantir que toda essa produção seja o menos possível prejudicada pela cigarrinha – que cada vez mais se torna ameaça aos produtores em território nacional, tendo atingido pelo menos sete estados produtores de milho segunda safra em 2022, segundo a Conab.

Perdas anteriores

No Paraná, a cigarrinha-do-milho começou a gerar preocupação poucos anos atrás, quando resultou em perdas significativas na safra 2018-2019.  “Em alguns materiais sensíveis chegamos a ver perdas de 60%, 70%, até 80% nas lavouras”, recorda Marcílio. Os materiais sensíveis, no caso, são sementes mais suscetíveis ao desenvolvimento da praga.

Lígia Martoni

Gazeta do Povo – 04/01/2023

Publicação anterior

Exportações de milho do Brasil atingem recorde de 43,2 mi t em 2022, diz Anec

Próxima publicação

Mercado de milho segue parado: CONFIRA

Próxima publicação

Mercado de milho segue parado: CONFIRA

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sem resultados
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • 3º Congresso Abramilho será na quarta (14) com foco em economia e sustentabilidade
  • Contagem regressiva ativada para o 3º Congresso Abramilho
  • Dia Internacional do Milho: grão se torna protagonista do agronegócio brasileiro
  • Eficiência e sustentabilidade marcam evolução do milho no Brasil
  • Abramilho participa de reunião com Missão Empresarial Chinesa

Comentários

  • Cláudio da Cunha em Nota de pesar
  • Ademir João da Silva em Nota de pesar
  • Sulamita Cardoso em Nota de pesar
  • Inês Gonzaga Reis em Nota de pesar
  • Evaldo Belisário em Nota de pesar
  • Início
  • A Abramilho
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
  • Eventos
  • Imprensa
  • Contato

Desenvolvido por Pressy © 2023
Pressy Comunicação e Tecnologia

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Câmaras Setoriais e Temáticas
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
    • Curiosidades do Milho
    • Curiosidades do Sorgo
    • Dados Estatísticos
    • Receitas do Milho
  • Eventos
    • Congresso Abramilho
    • Mais Milho
    • Global Agribusiness Forum (GAF)
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
  • Contato

Desenvolvido por Pressy © 2023
Pressy Comunicação e Tecnologia