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China deve acelerar liberação para milho brasileiro em meio à guerra na Ucrânia e tensões com EUA

abramilho por abramilho
15 de agosto de 2022
em Clipping
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Chineses podem renunciar à algumas cláusulas e liberar início das compras de milho no Brasil já nos próximos meses

Desde o mês de maio de 2022, China e Brasil abriram negociações para liberar que a potência asiática importe grãos de milho brasileiros. Na ocasião, um acordo foi assinado, mais ainda restavam uma série de liberações para que os negócios efetivamente começassem.

Agora, fontes ligadas as negociações declararam à Agência de Notícias Bloomberg que a China está tomando medidas para acelerar essas importações renunciando temporariamente a uma cláusula chave que abre caminho para o milho nacional.

“Esse acordo, que levou anos para ser concluído devido a preocupações fitossanitárias, exige que o governo brasileiro forneça orientações aos agricultores sobre a aplicação de produtos químicos e manejo das culturas antes da semeadura para garantir que os produtores tomem medidas para evitar doenças”, relata a Agência.

O analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, destaca que o Brasil nunca havia exportado milho para a China e agora deve começar a vender grandes volumes a partir do mês de outubro. “A China é o maior comprador de grãos do planeta e, seguramente, deve importar no ano que vem 25 ou 30 milhões de toneladas porque estão recompondo estoques. Acho difícil sair já em setembro, mas para outubro já tem tempo para girar e começar a andar”.

Pedro Schicchi, analista de grãos e de proteínas animais da HedgePoint Global Markets, também destaca o impacto que essa liberação deverá ter no mercado brasileiro. “Essa demanda chinesa já está no mercado internacional comprando milho e a gente espera que a China continue comprando milho, o que começou em 2020, e esperamos que não volte a menos de 5 milhões de toneladas no futuro próximo. Como essa demanda não precisa mais ir para a Ucrânia ou para os Estados Unidos, já que eles têm um novo fornecedor, isso vai impactar o mercado brasileiro”.

Entre os motivos que estão acelerando o apetite chines pelo milho brasileiro estão a guerra na Ucrânia que interrompeu o comércio e as tensões entre a China e os Estados Unidos que estão aumentando, especialmente após a visita da Presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, à Taiwan.

Alysson Paolinelli, presidente executivo da Abramilho e ex-ministro da Agricultura do Brasil, destaca ainda a qualidade do grão nacional como chamariz para a demanda chinesa. “A China tentou a autossuficiência e não conseguiu. Eles têm problemas e o Brasil tem condições de suprir essa necessidade. A China vai precisar importar o milho brasileiro e, na medida em que forem crescendo essas importações, ela vai ver que esse milho é de melhor qualidade. Os outros milhos que estão no mercado têm três ou quatro anos de armazém, os estoques dos EUA são quatro anos então quando exportam já um milho de três ou quatro anos”

Ao longo do ano de 2021, as importações chinesas de milho foram divididas entre 70% provenientes dos Estados Unidos e 30% vindos da Ucrânia.

“Está bem claro que Pequim está procurando suavizar o caminho para o milho brasileiro para substituir o milho que normalmente compraria da Ucrânia e também está preocupada com seu alto grau de dependência dos EUA para milho e outras commodities agrícolas”, disse à Bloomberg Even Pay, analista da consultoria Trivium China em Pequim.

“A China é nosso maior comprador de soja, o nosso maior comprador de carne bovina, grande comprador de frangos e suínos, e o milho é mais um produtor que, certamente, eles vão ser o maior comprador do milho brasileiro também em pouco tempo”, afirma Brandalizze.

A Bloomberg ainda ressalta que, apesar da isenção, a China não baixou o nível das exigências sanitárias, já que o país deixou claro que cargas com qualquer doença listada como intolerável pelas autoridades locais serão rejeitadas.

“O milho precisará estar livre de pragas de qualquer maneira. Os primeiros embarques devem ser feitos no segundo semestre do ano”, disse à Bloomberg Sérgio Mendes, diretor geral da ANEC.

“É importante fazer essas vendas antes de dezembro, porque em dezembro a China começa a puxar milho dos Estados Unidos, então temos essa janela de outubro, novembro e dezembro para embarcar muito milho para a China”, avalia Brandalizze.

Guilherme Dorigatti

Notícias Agrícolas – 12/08/2022

 

 

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