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Uso de bioestimulantes no milho é defendida em congresso

admin por admin
17 de outubro de 2018
em Notícias
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As vantagens de se usar os reguladores vegetais, como fundamentais para o metabolismo e o crescimento vegetal, foram expostas

O uso de biorreguladores no milho com os objetivos de minimizar os estresses bióticos e abióticos e maximizar a produtividade da cultura foi defendido pelo professor João Domingos Rodrigues, da área de Fisiologia Vegetal e da Produção da Unesp (Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu), durante o XXXII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, realizado no mês de setembro em Lavras-MG. Os biorreguladores ou reguladores vegetais são compostos constituídos por hormônios vegetais que podem ser aplicados diretamente nas plantas, em concentrações calculadas, para alterar seus processos vitais e estruturais em busca de maior produção.

A justificativa, segundo o professor, é oferecer condições às culturas para atingir o potencial genético produtivo em um cenário de instabilidade climática. “Com os problemas do clima, como melhorar as respostas da fisiologia das plantas, principalmente às relativas à fotossíntese e à produtividade?”, indagou Rodrigues. De acordo com ele, uma das formas é a minimização desse estresse, com a utilização dos biorreguladores. “A mistura hormonal em concentrações calculadas composta de citocina, auxina e giberelina promove um efeito sinérgico”, disse.

“Todos nós conhecemos a importância da adubação. Os minerais, na forma iônica, são importantes para a ativação de enzimas. Porém, a síntese dessas enzimas depende dos hormônios e esses, às vezes, são menos utilizados. Dessa forma, como devemos ter plantas bem equilibradas do ponto de vista nutricional, devemos também ter plantas muito bem equilibradas hormonalmente. Devemos ter em mente que o que realmente determina a produção é a fotossíntese, cujo processo podemos manipular”, defendeu.

As vantagens de se usar os reguladores vegetais, como fundamentais para o metabolismo e o crescimento vegetal, foram expostas: aumentar a produtividade; favorecer a fotossíntese e o transporte e acúmulo de açúcares nos drenos e diminuir os efeitos dos estresses. “São fundamentais em todos os estádios fenológicos das plantas. Os reguladores não devem ser vistos como mais um produto foliar ou como mais um produto de acabamento, mas como fundamentais para o equilíbrio hormonal que leva ao aumento dos processos produtivos”, disse.

A relevância dos hormônios no processo produtivo e a equação desejada por produtores, em que o aumento da produtividade significa uma maior expressão do potencial genético das culturas, associado a um menor número de perdas, foi então apresentada. “As interações entre os hormônios vegetais têm como objetivo promover o balanço hormonal adequado, possibilitando aumentar a eficiência das culturas e maximizando a expressão do potencial genético das plantas”, concluiu. Abaixo, conheça alguns dos principais efeitos fisiológicos de três hormônios promotores do desenvolvimento vegetal: as citocinas, as auxinas e as giberelinas, apresentados pelo professor Rodrigues.

Auxinas

Promovem o alongamento celular e crescimento do caule;

Inibem a queda de folhas e frutos;

Divisão celular do tecido cambial;

Diferenciação do tecido vascular (xilema e floema);

Melhoram na partição e no movimento de assimilados por ação do transporte no floema;

Promovem maior crescimento das partes florais;

Controlam a abscisão.

Citocininas

Promovem a divisão celular;

Promovem a diferenciação celular:

Promovem maior brotação de gemas;

Expandem folhas e cotilédones (Fonte/Dreno);

Retardam a senescência foliar, mantendo a síntese proteica e diminuindo a presença de radicais livres;

Provocam maior desenvolvimento dos cloroplastos, com aumento na síntese de clorofila e da enzima Rubisco, responsável pela transformação do CO2 em carboidratos;

Estimulam maior abertura dos estômatos;

Interferem na fotossíntese aumentando sua intensidade e com isso a produtividade.

Giberelinas

Promovem o crescimento do caule;

Favorecem maior germinação de sementes;

Impulsionam produção de enzimas, que atuam nas reservas das sementes, visando a maior germinação;

Promovem a fixação e o crescimento de frutos;

Divisão e alongamento celular;

Retardam a degradação da clorofila.

Segundo informações do professor João Domingos Rodrigues, no Brasil, por causa da legislação vigente, temos poucos reguladores vegetais registrados para a cultura do milho. O único registrado, tendo na sua composição os três hormônios promotores visando o seu efeito sinérgico, tem o nome comercial de Stimulate® da empresa Stoller do Brasil. Existe outro produto comercial, registrado para o milho, mas com apenas um hormônio promotor, no caso a giberelina, de nome comercial Progibb®, da empresa Sumitomo Chemical.

EMBRAPA

Agrolink – 16/10/2018

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