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Guerra comercial EUA x China pode reduzir 40% do valor das exportações agrícolas americanas

admin por admin
28 de junho de 2018
em Notícias
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A guerra comercial cada vez mais intensa entre China e Estados Unidos

ainda não dá sinais de trégua ou um acordo efetivo e, enquanto isso,

os reflexos continuam a ser contabilizados e estimados e o mercado

financeiro, reagindo. Um relatório publicado pela Academia Chinesa de

Ciências Agrícolas mostrou que as tarifações que vêm sendo impostas

pelos dois países deverão provocar uma queda de 40% no valor das

exportações agropecuárias americanas para a nação asiática.

 

Os embarques de soja, algodão, carne bovina e cereais deverão perder

50% em valor cada, ainda segundo esse relatório, que tem feito

simulações dos cenários pós-taxação. Dessa forma, os preços da

soja importada poderiam aumentar 5,9% e do algodão 7,5%.

 

A China poderia, inclusive, adotar medidas que poderiam ir de investir

na produção de outros países, na produção em outros países ou até

mesmo beneficiar outras nações com potencial para serem seus

fornecedores de forma mais participativa do que são hoje. Nesta semana,

líderes chineses já anunciaram a queda das tarifas para soja

reduziu-as no caso da alimentação animal de cinco países asiáticos,

entre eles Índia, da Coreia do Sul, Bangladesh, Laos e Sri Lanka.

 

Uma alternativa poderia vir ainda da busca por oferta de países

inclusos na iniciativa conhecida como “One Belt, One Road”, uma rota que

interliga os países da região conhecida como Eurásia, multimodal,

incluindo rodovias, ferrovias, dutos de petróleo, portos e outras

estruturas.  Para o governo chinês, esse é um “projeto que conecta a

China com o mundo”.

 

Dali poderia vir maiores importações de soja e substitutos que

poderiam, além de tudo, promover um incentivo à produção local de

oleaginosas. Paralelamente, poderia haver ainda a manutenção de seus

preços mínimas para o trigo e o arroz e da manutenção do subsídio

aos produtores.

 

Ainda no reporte da academia chinesas, os especialistas disseram que

“resolver a disputa comercial via uma negociação ainda tem sido um

jogo de ‘ganha-ganha’, sem soluções efetivas”.

 

O governo chinês tem buscando ainda intensificar programas de

conservação ambiental, de recursos hídricos, de solos e de redução

da poluição para que possa, aos poucos, implementar o quanto possa sua

produção de alimentos. Ainda assim, porém, reconhece sua necessidade

intensa de importação de muitos produtos agropecuários.

 

NOS EUA, PROTEÇÃO AOS PRODUTORES

 

Na outra ponta, o USDA pretende criar um plano que proteja

financeiramente os agricultores norte-americanos contra os preços

baixos em meio a essa guerra comercial. A declaração partiu do

secretário do USDA, Sonny Perdue.

 

Embora o executivo reconheça que os agricultores buscam mais

“comércio, do que ajuda”, como disse, afirmou ainda que Donald Trump e

seu governo têm que se manter duros com a China. Na falta de um acordo,

as cotações seguem recuando, especialmente as de soja na Bolsa de

Chicago, e é por isso que Perdue e sua equipe defendem um chamado

“plano de compensação”.

 

“Nós estamos esperando que possamos ter algum tipo de plano para os

produtores quando eles começarem a colheita neste outono”, declarou o

secretário. “Nossos economistas estão usando fórmulas e algoritmos

para determinar a elasticidade dessa perturbação no comércio, versus

outros fatores de mercado”, disse.

 

BLOOMBERG E DOW JONES

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