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INTL FCStone: Preços do milho podem ser impactados caso ocorram problemas na safra da América do Sul

admin por admin
6 de outubro de 2017
em Notícias
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O cenário de preços mais baixos do milho ao redor do mundo pode vir a

ser alterado caso a safra na América do Sul apresente problemas

importantes, reduzindo a disponibilidade do cereal. “Com as lavouras

do Hemisfério Norte já em suas fases finais, as atenções nos

próximos três meses devem estar muito centradas na safra da América

do Sul, que já está em período de plantio”, disse a analista da

INTL FCStone, Ana Luiza Lodi.

 

Na Argentina, as estimativas apontam para um aumento da área de quase

6% em relação ao ciclo 2016/17, alcançando 5.4 milhões de hectares.

Esse crescimento ocorre a despeito do cenário de disponibilidade

elevada e preços pressionados, pois o cereal argentino não está

sujeito à taxação das exportações, diferentemente do que ocorre com

a soja. Como a semeadura no país tem lotes plantados mais cedo e outros

mais tarde, o plantio já está em pleno andamento. Apesar das chuvas

pesadas que vem ocorrendo em várias regiões do país, por enquanto, as

condições estão favoráveis.

 

No Brasil, as estimativas de milho apontam para redução considerável

de área da safra verão 2017/18, de cerca de 10%, com o milho perdendo

espaço majoritariamente para a soja. A oferta folgada no mercado

doméstico e os preços pressionados são os fatores determinantes para

esse movimento, além da possibilidade de se produzir o grão na segunda

safra. Como dificilmente a produtividade do ciclo 2016/17 será repetida

neste ano, as estimativas da INTL FCStone são de uma queda de mais de

20% na produção da primeira safra.

 

O milho 2017/18 já está com a semeadura adiantada no Rio Grande do

Sul, estado que tem um ciclo mais cedo em relação a outras regiões.

Até o momento, as condições de desenvolvimento das lavouras gaúchas

estão favoráveis. Em outros estados que também produzem milho no

verão, o tempo seco que predominou no Centro-Sul do país até o final

de setembro resultou em atrasos iniciais no plantio. Destaca-se que

estes atrasos podem, eventualmente, incentivar uma redução ainda maior

da área de verão do cereal.

 

“Mesmo com essa queda importante esperada para a primeira safra de

milho no Brasil, os preços domésticos não estão encontrando força

para subir”, disse a analista Ana Luiza. As exportações aquecidas

neste segundo semestre têm um impacto positivo nos preços, mas muito

limitado, uma vez que a disponibilidade do cereal está muito elevada.

Caso as exportações do ciclo 2016/17 alcancem cerca de 30 milhões de

toneladas, as estimativas apontam para estoques finais em torno de 20

milhões de toneladas.

 

Por mais que o Brasil tenha milho suficiente para exportar volumes bem

maiores que este, a oferta do cereal por parte de outros exportadores,

como EUA, Argentina e Ucrânia, também está elevada, gerando uma

competição muito grande no mercado exportador do cereal, com os

preços internacionais também pressionados.

 

INTL FCSTONE

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Milho: Chuvas permitem retomada no plantio, mas expectativa é de queda na produtividade na 1ª safra

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