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Por outro lado, há uma grande preocupação em relação a preço, rentabilidade e comercialização desse milho
Valor não fecha as contas e a rentabilidade da segunda safra é uma preocupação dos produtores da região. Rendimento médio das lavouras supera 100 sacas por hectare. Agricultores utilizam silo bolsa para armazenagem do produto. Compras para a safra de verão permanecem lentas e poucos negócios foram travados com a soja. Antônio Umberto Maran, presidente do Sindicato Rural de Caarapó (MS), destaca que cerca de 80% da safrinha de milho já foi colhida no município. Foram 55 dias de estiagem, o que foi favorável para a colheita do grão. A produtividade surpreende os produtores e até “passou um pouco das expectativas”, com uma média acima de 100 sacas por hectare.
Por outro lado, há uma grande preocupação em relação a preço, rentabilidade e comercialização desse milho. Há muitas filas nos armazéns e muitos estão colocando o milho no silo bolsa. Como explica Maran, a remuneração fica muito baixa nos patamares atuais. Os compradores existem, mas os produtores estão optando por não vender. “Até onde vai aguentar, eu não sei”, diz o presidente, já que muitos terão de vender para honrar compromissos daqui para a frente. Quanto aos leilões da Conab, que também contemplam o Mato Grosso do Sul, estes “são uma boa notícia”, salienta Maran. “Mas o nosso problema não é de venda de produto, é questão de valores”. Pelo o que o presidente tem acompanhado, cerca de 30% dos produtores já estão realizando suas compras e se planejando para a safra de verão, enquanto outros estão aguardando pela venda do milho safrinha para poder se preparar.
Hoje, muitos dependem também do crédito a ser liberado pelo Plano Safra, o que também deve garantir parte da próxima campanha. Para a safra de soja, Maran diz que não há negociações futuras já realizadas na região. Colheita da safrinha de milho chega a 80% em Caarapó (MS) e saca é cotada a R$ 14,00 Por outro lado, há uma grande preocupação em relação a preço, rentabilidade e comercialização desse milho Imagem créditos: Domínio Público Por: CENÁRIO MT Publicado em 17/08/2017 às 19:23h. O valor não fecha as contas e a rentabilidade da segunda safra é uma preocupação dos produtores da região. Rendimento médio das lavouras supera 100 sacas por hectare. Agricultores utilizam silo bolsa para armazenagem do produto. Compras para a safra de verão permanecem lentas e poucos negócios foram travados com a soja.
Antônio Umberto Maran, presidente do Sindicato Rural de Caarapó (MS), destaca que cerca de 80% da safrinha de milho já foi colhida no município. Foram 55 dias de estiagem, o que foi favorável para a colheita do grão. A produtividade surpreende os produtores e até “passou um pouco das expectativas”, com uma média acima de 100 sacas por hectare. Por outro lado, há uma grande preocupação em relação a preço, rentabilidade e comercialização desse milho. Há muitas filas nos armazéns e muitos estão colocando o milho no silo bolsa. Como explica Maran, a remuneração fica muito baixa nos patamares atuais. Os compradores existem, mas os produtores estão optando por não vender. “Até onde vai aguentar, eu não sei”, diz o presidente, já que muitos terão de vender para honrar compromissos daqui para a frente.
Quanto aos leilões da Conab, que também contemplam o Mato Grosso do Sul, estes “são uma boa notícia”, salienta Maran. “Mas o nosso problema não é de venda de produto, é questão de valores”. Pelo o que o presidente tem acompanhado, cerca de 30% dos produtores já estão realizando suas compras e se planejando para a safra de verão, enquanto outros estão aguardando pela venda do milho safrinha para poder se preparar. Hoje, muitos dependem também do crédito a ser liberado pelo Plano Safra, o que também deve garantir parte da próxima campanha. Para a safra de soja, Maran diz que não há negociações futuras já realizadas na região.
Fonte: CENÁRIO MT