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O recuo dos preços na Bolsa de Chicago (EUA) e o enfraquecimento do dólar em relação ao real pressionaram para baixo os preços do milho no Brasil nos últimos dias. É o que informa nesta segunda-feira (17/7) o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). “Em Campinas (SP), os valores voltaram a cair após a mudança no cenário internacional, favorecendo a pressão de compradores”, dizem os pesquisadores, em nota. O indicador medido pelo Cepea, com base no município do interior paulista, caiu 2% entre os dias 7 e 14 deste mês. Na última sexta-feira (14/7), a cotação que serve de referência para os contratos futuros brasileiros fechou a R$ 26,26 a saca de 60 quilos. Apesar da queda nos últimos dias, o indicador medido pela instituição para o preço interno do cereal mantém uma valorização acumulada de 3,02% neste mês.
Também nesta segunda-feira, a consultoria Safras e Mercado atualizou sua estimativa para a colheita da segunda safra de milho em nível nacional. As colheitadeiras já passaram por 33,2% da área reservada para a cultura até a última sexta-feira (14/7). A proporção é calculada com base em uma área estimada em 10,947 milhões de hectares. Significa, desta forma, que os produtores já colheram 3,634 milhões de hectares. “Os trabalhos estão mais avançados em Mato Grosso, atingindo 47%, seguidos por Goiás, com 30%, e Paraná, com 28% da área colhida. O Mato Grosso do Sul, aparece com 22% da área já colhida”, diz a Safras, em nota. No mesmo período do ano passado, a colheita do milho de segunda safra atingia 42,2% da área cultivada, estimada pela consultoria em 11,319 milhões de hectares.