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Financiamento do agronegócio precisa ser aprimorado, diz especialista

admin por admin
18 de maio de 2017
em Notícias
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Setor carece de inovação e novos processos de crédito para se desenvolver

 

Em meio à grave recessão na qual o país está mergulhado, o agronegócio

surpreende ao conseguir quebrar recordes de produção e manter a geração

de empregos. Entretanto, os produtores ainda esbarram em vários

entraves, como as linhas de crédito, que não se enquadram na realidade

do campo. Para o ex-ministro da agricultura e presidente da Associação

Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alysson Paolinelli, o

atual sistema de crédito carece de aprimoramento. O setor passa por um

momento que precisa reduzir os riscos no campo, que hoje é de 30%.

“Podemos resolver com um seguro rural adequado e linhas de crédito

específicas. O produtor vive aos trancos e barrancos, com medo das

mudanças climáticas. O crédito rural é um instrumento de alavanca que

pode ajudar”, disse.

 

No entender dele, o financiamento não pode ser para um tipo de cultura

e, sim, para a atividade ou um projeto rural. “O crédito deve ser

orientado ou dirigido para ser efetivo”, afirmou. A política de crédito

agrícola funciona por meio de subsídios e mostra como se desperdiça

dinheiro no país sem resultado. E o seguro rural quase inexiste. “O

seguro rural foi criado em 2003 e, hoje, nem 10% da agricultura tem esse

recurso”, destacou.

 

O Brasil evoluiu muito em políticas públicas econômicas e, para

Paolinelli, a agricultura tropical do país foi a primeira a dar certo no

mundo e ter recordes de produtividade. “Em 1948, Nelson Rockefeller

entendia que o país precisava desenvolver alimentos, pois pagava muito

caro. Por isso, criou os centros de assistência técnica e extensão

rural, que foram uma revolução no campo. Porém, o investimento ocorreu

com uma grande objetividade entre o pouco recurso e o que queríamos”,

relembrou, ao verificar que falta um alinhamento entre as políticas de

crédito e a diversidade de produção no campo.

 

Paolinelli também lembrou que o economista Roberto Campos, durante o

governo de Castello Branco, em1960, formulou na economia brasileira os

primeiros recursos a custo mais baixo para a agricultura e a pecuária.

As ações de financiamento do campo serviram para baixar os preços dos

alimentos no período. “Entre 1960 e 1979, o brasileiro gastava de 42% a

48% de sua renda para se alimentar. Quem consome isso da renda, não tem

dinheiro para educação, saúde e moradia, transporte ou lazer”, conta.

 

Economia

O ex-ministrou criticou as medidas de congelamento dos gastos públicos

do atual governo, sob o argumento de se fazer ajuste fiscal.

“Agricultura não se desenvolve sem ciência, sem tecnologia, sem

inovação. É preciso investimento, impedir o aumento dos gastos públicos

é um grande erro”, frisou.

 

Paolinelli ressaltou ainda que, com a delicada situação da economia, o

país não tem o dinheiro necessário para fazer o seguro rural como

existia. “Hoje, o ministério da Agricultura deve ter pouco mais de R$ 1

bilhão para investir em todo o setor, e não existe verba para o seguro”,

finalizou.

 

Fonte: Correio Braziliense

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