O USDA previa a transição do milho em 1º de setembro de 2021, para 3,318 bilhões de bushels
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que as perspectivas para o milho em 2020/2021 eram de alta produção e uso doméstico recorde, maiores exportações e maiores estoques finais do que o previsto para o ano em curso. A perspectiva da soja para 2020/2021 era de maiores suprimentos e maior esmagamento e exportação, mas estoques finais menores em comparação com 2019/2020.
O USDA previa a transição do milho em 1º de setembro de 2021, para 3,318 bilhões de bushels, 1,22 bilhão de bushels, ou 58%, ante 2,098 bilhões de bushels como a projeção para o ano atual. A transferência de milho para 2021, conforme previsto, seria a maior desde 4,259 bilhões de bushels em 1988.
A safra de milho de 2020 foi projetada em um recorde de 15,995 bilhões de bushels, um aumento de 2,332 bilhões de bushels, ou 17%, de 13,663 bilhões de bushels em 2019. A previsão de produção foi baseada em uma área projetada de 89,6 milhões de acres e uma linha de tendência ajustada pelas condições climáticas de 178,5 bushels por acre.
O consumo de alimentos, sementes e uso industrial de milho em 2020/2021 foi projetado em 6,6 bilhões de bushels, um aumento de 245 milhões de bushels, ou 4%, ante 6,355 bilhões de bushels, como previsto em 2019/2020. Desse total, o uso de milho para etanol em 2020/2021 foi projetado em 5,2 bilhões de bushels, um aumento de 250 milhões de bushels em relação aos revisados para baixo (em 100 milhões de bushels), 4,95 bilhões de bushels conforme a previsão de 2019/2020, completou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
AGROLINK – 15/05/2020
