Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Parceiros
    • GAF
    • Câmaras Setoriais
  • Associe-se
  • Maizall
  • Dados Estatísticos
  • Sobre o Milho
    • Curiosidades
    • Dados Estatísticos
    • Mercado do Milho
    • Produtos do Milho
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
    • Eventos
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
Sem resultados
Ver todos os resultados

Milho: Mercado recua mais de 2% nesta 4ª em Chicago com foco na China e no clima no Meio-Oeste

admin por admin
12 de julho de 2018
em Notícias
0

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

As crescentes tensões comerciais entre as duas maiores potências mundiais, Estados Unidos e China, geraram uma aversão ao risco nesta quarta-feira (11) e derrubaram as principais commodities agrícolas. No final desta terça-feira, o governo norte-americano ameaçou impor novas tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses. Já o Ministério do Comércio da China informou, em nota, estar “chocado”, que as ações são “completamente inaceitáveis” e que irá reclamar junto à Organização Mundial do Comércio, conforme informações Reuters. “Essa é uma luta entre unilateralismo e multilateralismo, protecionismo e livre comércio, poder e regras”, afirmou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, nesta quarta-feira em entrevista à agência de notícias.

Diante desse cenário, o milho recuou pelo terceiro dia consecutivo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da commodity ampliaram as perdas e encerraram a sessão com quedas de mais de 7 pontos, uma desvalorização de mais de 2%. O vencimento julho/18 era cotado a US$ 3,31 por bushel, enquanto o setembro/18 operava a US$ 3,40 por bushel. O dezembro/18 finalizou o pregão a US$ 3,53 por bushel e o março/19 trabalhava a US$ 3,65 por bushel. “No curto prazo, a China provavelmente não conseguirá tirar muito de seus negócios dos EUA, e o que eles provavelmente irão se deslocar. Mas, a longo prazo, isso lhes dá mais incentivo para desenvolver outros canais ”, disse Ted Seifried, analista da Zaner Ag Hedge em entrevista à Reuters internacional.

Paralelamente, as atenções dos participantes do mercado estão voltadas para o comportamento do clima no Meio-Oeste, já que grande parte das lavouras está em fase de polinização. O relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que será divulgado nesta quinta-feira, também segue em pauta. “As previsões para uma mistura favorável de chuva e calor moderada na próxima semana no Meio-Oeste ressaltou a perspectiva de uma colheita abundante de milho e aumentou as expectativas de que o USDA aumente sua previsão de safra no boletim de amanhã”, informou a Reuters.

Mercado brasileiro

Após um longo período sem oscilações expressivas, as cotações do milho negociadas no mercado interno tiveram um dia mais movimentado. Nesta quarta-feira, a saca caiu 7,69% em Jataí (GO) e terminou o dia a R$ 24,00. Já em Campinas (SP), a perda foi de 1,35%, com a saca do cereal a R$ 36,60. Na região de Sorriso (MT), a alta ficou em 5,56%, com a saca do milho a R$ 19,00. Já em Ponta Grossa (PR), o ganho ficou em 2,94%, com a saca a R$ 35,00. No Oeste da Bahia, a saca subiu 3,13% e fechou o dia a R$ 33,00. Os analistas ainda reforçam que as cotações permanecem pressionadas em meio ao andamento da colheita da segunda safra. Por outro lado, a questão do tabelamento do frete também tem impactado as negociações.

Fonte: Notícias Agrícolas

Publicação anterior

Produtividade garantirá safra recorde de grãos em Minas

Próxima publicação

Quer saber para onde vai o preço do milho? Cinco especialistas indicam

Próxima publicação

Quer saber para onde vai o preço do milho? Cinco especialistas indicam

Sem resultados
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • Recuo nas cotações de milho em Chicago
  • EUA faz maior embarque de milho da história
  • Milho ultrapassou R$ 90,00 nos três primeiros meses na B3
  • Preço do milho deve seguir firme até julho
  • O que esperar para os preços do milho nesta semana? Confira análise

Comentários

    • Início
    • A Abramilho
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
    • Imprensa
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.

    Sem resultados
    Ver todos os resultados
    • Início
    • A Abramilho
      • A Entidade
      • Diretoria
      • Estatuto
      • Parceiros
      • GAF
      • Câmaras Setoriais
    • Associe-se
    • Maizall
    • Dados Estatísticos
    • Sobre o Milho
      • Curiosidades
      • Dados Estatísticos
      • Mercado do Milho
      • Produtos do Milho
    • Imprensa
      • Assessoria de Imprensa
      • Notícias
      • Clipping
      • Eventos
    • Contato

    © 2020 Pressy - Comunicação e Tecnologia | https://www.pressy.com.br.