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Saca é cotada entre R$ 16,50 a R$ 17,00 na região. Rendimento médio está próximo de 90 sacas do grão por hectare. Participação dos produtores do estado nos leilões da Conab está aquém do esperado devido à burocracia e prêmios baixos. Na safra de verão, a perspectiva é que haja aumento de 5% na área e negócios foram feitos entre R$ 62,00 a R$ 65,00 a saca.
Lauri DalBosco, presidente do sindicato rural de Chapadão do Sul (MS), conta que a colheita do milho safrinha na região está na metade. A região não era uma tradicional produtora do cultivo, mas procurou se aperfeiçoar nos últimos anos e alcançou bons resultados. O clima ajudou e a colheita vem em condições favoráveis, com uma produtividade próxima de 90 sacas de milho por hectare. A preocupação dos agricultores vem no sentido da queda de preços. A região atende todo o estado de São Paulo no consumo externo de milho e são feitos alguns contratos de exportação por meio de traders. Com isso, os produtores não vendem muita produção antecipada.
Foram vendidos algumas quantidades nos preços melhores, mas hoje os preços giram em torno de R$16,50 a R$17 livres para o produtor. Ele comenta que, correndo o risco de cair as liminares do Fundo de Apoio ao Trabalhador Rural (Funrural) para as empresas, a remuneração do produtor pode ser ainda menor e defende que o passivo não seja cobrado. O interesse inicial que os produtores não tiveram e que as empresas tiveram no primeiro leilão da Conab, para DalBosco, foi um problema técnico. Ele acredita que, no próximo leilão, o interesse será maior, já que o prêmio é vantajoso. A participação mais baixa seria por questões burocráticas.
Fonte: Notícias Agrícolas