Chicago: cotações do milho subiram na semana
Na Argentina e no Paraguai, a tonelada FOB de milho ficou em US$ 162,00 e US$ 115,00, respectivamente As cotações...
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Bayer diz que debate é baseado em princípios ideológicos O Ministério do Meio Ambiente da Alemanha apresentou uma espécie de passo a passo para que a Bayer retire...
Estimativa é de processamento de 740 milhões de litros de etanol de milho no estado em 2018. Rendimento é maior...
"Essas ferramentas podem desempenhar um papel fundamental em ajudar os agricultores a enfrentar muitos dos desafios" Uma declaração divulgada pela...
O pregão desta quinta-feira (8) foi de volatilidade aos preços do milho praticados na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais...
Entidades de vários estados que representam as principais cadeias produtivas nacionais também se manifestaram de forma favorável Após anúncio do...
No Mato Grosso do Sul foram negociadas nos últimos três dias cerca de 25.000 toneladas" O mercado de milho nesta...
Produtores devem colher uma safra entre 233,7 e 238,3 milhões de toneladas na safra 2018/19 Os produtores devem colher uma...
“Sabe-se que a Striga afeta campos com baixa fertilidade do solo" Pesquisadores da África Austral identificaram diversas variedades de milho, ricos em proteínas, resistentes à erva daninha Striga. De acordo...
Pioneira na produção de etanol apenas à base de milho no Brasil, a FS Bioenergia, joint venture entre a Summit Agricultural Group e a Tapajós Participações (ex-Fiagril), deu largada oficial ontem à construção de sua segunda usina de biocombustível em Mato Grosso. O investimento, que totalizará pouco mais de R$ 1 bilhão, como já informou o Valor, será "fatiado" em duas etapas, e a primeira parte da unidade, localizada em Sorriso, deve começar a entregar etanol ao mercado em fevereiro de 2020. Quando entrar em operação, a usina deve se beneficiar do primeiro ano do programa RenovaBio, que pagará produtores de biocombustível pela redução das emissões de gás carbônico. A primeira fase da construção demandará um aporte de R$ 700 milhões e permitirá a produção de até 265 milhões de litros de etanol por ano, a partir do processamento de 630.000 toneladas de milho. A segunda etapa, que será iniciada em um momento ainda não definido, duplicará a capacidade da usina, para 530 milhões de litros anuais. Essa fase exigirá um investimento de R$ 350 milhões. "Nossa ideia de antecipar a construção com uma primeira fase é para acessar o mercado mais cedo. Construir a obra toda de uma vez só tomaria um tempo mais longo", disse Rafael Abud, CEO da companhia....