Chicago diminui ímpeto após maior valor em mais de 7 anos
A quinta-feira (14) começa com os preços futuros do milho novamente buscando altas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,68% e 0,85% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O janeiro/21 era cotado à R$ 84,24 com elevação de 0,06%, o março/21 valia R$ 86,15 com ganho de 0,40%, o maio/21 era negociado por R$ 82,40 com alta de 0,68% e o julho/21 tinha valor de R$ 77,00 com valorização de 0,85%.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) começa a quinta-feira recuando para os preços internacionais do milho futuro após grandes valorizações nos últimos dias. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,50 e 3,50 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,24 com perda de 0,50 pontos, o maio/21 valia US$ 5,27 com queda de 0,50 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,23 com baixa de 0,50 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,74 com desvalorização de 3,50 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho caíram um pouco nas negociações da madrugada, com os investidores dando um passo para trás depois que os preços atingiram o pico em mais de sete anos ontem.
“Os investidores que estavam comprados no mercado, ou apostaram na alta dos preços, podem estar diminuindo as compras ou vendendo contratos e liquidando posições depois que os futuros de milho atingiram ontem o maior nível desde 2013”, destaca o analista Tony Dreibus.