Milho tem dia negativo na maior parte do Brasil nesta 3ª feira e fecha estável em Chicago
Os preços do milho recuaram quase que de forma generalizada nesta terça-feira (23) no mercado brasileiro. As praças do sul ...
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"Algumas das maiores empresas de sementes já estão começando a incluir tratamentos biológicos no portfólio" O mercado global de produtos ...
Em meio à escalada de tensões no comércio global, a Aliança Internacional do Milho chegou à Organização Mundial do Comércio ...
Líderes da Aliança Internacional do Milho, Estados Unidos, Brasil e Argentina são concorrentes com perspectivas diferentes no mercado internacional em meio às atuais tensões comerciais. Pam Johnson, produtora em Iowa, no Meio-Oeste dos EUA e ex-presidente da entidade, disse ao Valor ter “sérias preocupações” com o ambiente de guerra comercial que se criou porque os produtores americanos trabalharam muito para criar boas relações com a China, potencialmente um grande cliente. Agora, a constatação é que as exportações para o país asiático, que já eram pequenas, praticamente zeraram. “Estamos estocando milho e soja. Os preços caíram. No curto prazo, a situação é desafiadora”, disse ela. Segundo a Reuters, as importações de milho americano pela China aumentaram quase 240% no ano passado, para 757.000 toneladas. Mas desde a escalada da crise deflagrada por Donald Trump, os chineses estão comprando mais milho da Ucrânia dos que dos EUA. Na esteira das disputas com Washington, Pequim impôs sobretaxa de 25% sobre o milho e a soja procedentes dos Estados Unidos. A realidade, porém, é que no caso do milho já havia dificuldades para os americanos venderem por causa da enorme lentidão chinesa em fornecer ...
Os preços do milho continuam em queda livre no mercado brasileiro, em direção ao seu custo de produção de R$ 32,00/saca. “Com a queda do dólar os preços de exportação não entusiasmam mais os vendedores que, com isto, acumulam estoques ainda maiores do que tinham acumulado com as recusas de vendas na tentativa de criar escassez e forçar os preços para cima no período de junho a setembro”, indicou a T&F Consultoria Agroeconômica. Segundo os especialistas, com altos estoques os vendedores ainda tem pela frente dois compromissos: pagamentos dos custos da safra de verão (que normalmente ocorrem em novembro) e limpeza dos armazéns para receber a safra nova, que começará a ser colhida em janeiro, em alguns estados. “Ambos são fatores de grande pressão sobre os preços e são a razão da queda quase contínua dos últimos 23 dias. A estes dois fatores se poderia adicionar a falta de soja para vender a fim de fazer caixa, pois os estoques da oleaginosa no país estão baixíssimos”, disse o analista da T&F Luiz Fernando Pacheco. “Com a queda das cotações em Chicago na semana passada, a negociação antecipada da safrinha 2019 também ficou ‘totalmente’ parada. O recuo dos valores de compra é menos acentuado do que o ...
SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de milho do Brasil somaram em outubro 162,4 mil toneladas por dia em média, ...
CNA encaminhou ao Mapa uma série de propostas de ajustes para o Plano Trienal do Seguro Rural 2019/2021 A Confederação ...
Aumento na produção do milho brasileiro e expansão nos estoques argentinos Na avaliação do analista da T&F Consultoria Agroeconômica, Luiz ...
MILHO BRASIL • A estimativa de safra da CONAB do dia 11/outubro apontou para uma produção nacional total de 90,409 milhões ...
Volume foi revisado para cima em decorrência da valorização tanto do dólar Uma nova estimativa foi divulgada para a oferta ...