Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86
Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Câmaras Setoriais e Temáticas
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
    • Curiosidades do Milho
    • Curiosidades do Sorgo
    • Dados Estatísticos
    • Receitas do Milho
  • Eventos
    • Congresso Abramilho
    • Mais Milho
    • Global Agribusiness Forum (GAF)
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
  • Contato
Abramilho
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Câmaras Setoriais e Temáticas
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
    • Curiosidades do Milho
    • Curiosidades do Sorgo
    • Dados Estatísticos
    • Receitas do Milho
  • Eventos
    • Congresso Abramilho
    • Mais Milho
    • Global Agribusiness Forum (GAF)
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
  • Contato
Sem resultados
Ver todos os resultados
Abramilho
Sem resultados
Ver todos os resultados

Empresas do agronegócio avaliam ter frota própria contra tabela do frete

admin por admin
3 de agosto de 2018
em Notícias
0

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

Notice: Undefined offset: 1 in /home/abramilho/domains/abramilho.org.br/public_html/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 86

O tabelamento do frete, adotado pelo governo para acabar com a paralisação dos caminhoneiros, elevou o custo do transporte de carga em todos os setores e já é considerado um elemento crítico no agronegócio. Para contornar esse choque de preços, produtores agropecuários de diferentes portes avaliam alugar ou até ampliar a frota de veículos de carga. “Com essa nova política de preços, as despesas com o transporte quase duplicaram. As empresas estudam alugar veículos e até mesmo comprar caminhões como alternativa para reduzir o custo com o transporte”, disse o presidente da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga (ANUT), Luís Henrique Teixeira Baldez.

Como o transporte é um custo básico, até a fixação de preços da próxima safra está atrasada porque os produtores aguardam uma definição do STF (Supremo Tribunal Federal) em relação à constitucionalidade do tabelamento. Se for mantido, o analista sênior de agronegócio do Itaú BBA, Guilherme Bellotti, prevê a verticalização da operação de transporte, com produtores comprando caminhões. A Cargill, uma das maiores comercializadoras de grãos do mundo, com forte presença no Brasil, já considera contratar seus próprios motoristas para o transporte de grãos na próxima safra de soja. “Com o tabelamento, indústrias e exportadores terão de repensar a forma como irão operar no Brasil, pois se cria ruptura no funcionamento natural da cadeia de suprimentos e desequilibra contratos”, diz o diretor de grãos e processamento da Cargill para América Latina, Paulo Sousa, em nota.

O executivo considera ainda que as indústrias de processamento de produtos agrícolas e as empresas exportadoras serão obrigadas a mudar seu modelo de atuação. Em vez de comprar os grãos com a retirada nas fazendas ou nos armazéns no interior, serão forçadas a comprar somente com entrega nas fábricas e nos portos. “Pequenos produtores e produtores rurais da agricultura familiar serão forçados a se organizar em cooperativas de frete, com suas frotas próprias, ou perderão competitividade”, disse o executivo. Há 30 dias, a cooperativa agrícola Coamo, uma das maiores do país, comprou 151 caminhões para renovar a frota e também aguarda o STF. “A compra de caminhões já estava programada para aumentar a frota e substituir veículos mais antigos, mas não descartamos a aquisição de mais unidades”, disse José Aroldo Galassini, presidente da Coamo.

A cooperativa tem 780 unidades em frota própria, 450 caminhões dedicados com a garantia de frete de ida e volta durante o ano inteiro. No pico da colheita, contrata das transportadoras até 2.000 veículos por dia. A JBS, maior empresa do setor de carnes no mundo, já deu um primeiro passo. Tem frota particular e decidiu ampliar o número de veículos. Foram adquiridos 360 caminhões. “A decisão está amparada na estratégia de uma operação sustentável, que garanta a produção e oferta de produtos, reduzindo os impactos de custo causados pela aplicação do tabelamento do frete rodoviário”, disse a empresa em nota.

O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, disse que muitas empresas já não estão entregando os insumos nas fazendas e os próprios agricultores têm de buscar produtos para dar início ao plantio da próxima safra. A Ocepar é uma cooperativa que responde por cerca de 60% da produção agrícola do Paraná. Ela recebe os produtos, embala e faz a distribuição. A maior parte do translado de mercadorias é feita por caminhoneiros terceirizados, mas Ricken estima que será preciso adquirir mais caminhões para depender menos dos terceirizados. Com o envio de 4 milhões de sacas de cafés por ano para o porto de Santos (SP), a cooperativa Cooxupé viu o preço do frete neste trajeto aumentar 37% desde que foi instituído o tabelamento.

A cooperativa tem 14.000 produtores que entregam suas produções em 17 filiais. “Sem uma solução, vamos ter de partir para a frota própria e, para isso, precisaríamos de cerca de 50 veículos”, disse o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. Uma eventual compra em bloco de caminhões pelo setor agrícola movimentaria os negócios das montadoras, que contabilizaram alta de 51,67% nas vendas no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. Essa expansão não é um reflexo da paralisação dos caminhoneiros, uma vez que o prazo entre a encomenda de um caminhão e a sua entrega é de até cinco meses.

Esse movimento começou em outubro de 2017 durante a Fenatran (Salão Internacional do Transporte de Carga) e está baseado na expectativa de aumento do PIB (Produto Interno Bruto) e na renovação de frota. O vice-presidente de marketing da Mercedes-Benz do Brasil, Roberto Leoncini, explica que nos últimos dois meses verificou um movimento de pequenos produtores de milho e trigo adquirindo algumas unidades de caminhões. “Mas, de um modo geral, o que vemos é que o nível de consulta aumentou após a entrada em vigor do frete mínimo, mas não se refletiu em encomendas porque as empresas ainda aguardam a decisão do STF para definir sobre a frota própria”, disse Leoncini.

O presidente da MAN Latin America, Antonio Roberto Cortes, concorda que por enquanto ainda não há reflexo do tabelamento na venda de caminhões. “As empresas estão fazendo contas para saber se é melhor ter frota própria ou terceirizada. Ainda é cedo para refletir em compras. Tudo vai depender da decisão do STF”, diz Cortes. O presidente do Sindilat (Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul), Alexandre Guerra, afirma que o custo do frete para o setor de leite aumentou entre 20% e 100%, dependendo da região. “Dependemos exclusivamente do transporte rodoviário, e o que não conseguirmos negociar com essa elevação dos custos por causa do tabelamento será repassado ao consumidor e isso pode levar à inflação”, disse Guerra.

No caso da soja, o presidente-executivo da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), André Nassar, estima que o produto deve ficar até 30% mais caro dependendo da rota e da época do ano. “O ideal seria acabar com o tabelamento, mas caso isso não ocorra é necessário que haja uma tabela mais compatível com o mercado”, disse Nassar. O movimento das empresas de adotar frota própria não preocupa a categoria dos caminhoneiros, disse Wallace Landim, o Chorão, que liderou manifestações durante a paralisação.  “É uma forma de pressionar e ameaçar, mas acho muito difícil isso se efetivar, porque é inviável para a empresa arcar com os altos custos da contratação de caminhoneiros pela CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]”, disse Chorão. Para ele, o volume transportado é muito grande e mesmo que algumas empresas adquiram frota própria não será suficiente para atender à demanda. “Alguns vão comprar, mas será uma parcela pequena”, disse.

Fonte: FOLHA DE SP

Publicação anterior

Safrinha de milho sofre quebra de 17,8%

Próxima publicação

Milho: Diante das preocupações com o clima no Meio-Oeste e números das vendas semanais, mercado fecha 5ª em alta

Próxima publicação

Milho: Diante das preocupações com o clima no Meio-Oeste e números das vendas semanais, mercado fecha 5ª em alta

Sem resultados
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • Maizall destaca desafios e oportunidades do milho em encontro na Colômbia
  • Maizall debate prioridades para 2026 em missão interna na Colômbia
  • Abramilho reforça compromisso com a sustentabilidade na COP30
  • Abramilho participará da COP30
  • Abramilho e Aprosoja realizam coletiva de imprensa para apresentar projeções da safra 2025/2026

Comentários

  • Cláudio da Cunha em Nota de pesar
  • Ademir João da Silva em Nota de pesar
  • Sulamita Cardoso em Nota de pesar
  • Inês Gonzaga Reis em Nota de pesar
  • Evaldo Belisário em Nota de pesar
  • Início
  • A Abramilho
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
  • Eventos
  • Imprensa
  • Contato

Desenvolvido por Pressy © 2023
Pressy Comunicação e Tecnologia

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • A Abramilho
    • A Entidade
    • Diretoria
    • Estatuto
    • Câmaras Setoriais e Temáticas
  • Associe-se
  • Maizall
  • Milho e Sorgo
    • Curiosidades do Milho
    • Curiosidades do Sorgo
    • Dados Estatísticos
    • Receitas do Milho
  • Eventos
    • Congresso Abramilho
    • Mais Milho
    • Global Agribusiness Forum (GAF)
  • Imprensa
    • Assessoria de Imprensa
    • Notícias
    • Clipping
  • Contato

Desenvolvido por Pressy © 2023
Pressy Comunicação e Tecnologia