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Análise semanal do mercado do milho

admin por admin
18 de abril de 2017
em Notícias
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As cotações do milho, em Chicago, subiram um pouco igualmente nesta semana, fechando o dia 13/04 em US$ 3,71/bushel, após US$ 3,60 uma semana antes.

O clima já está sendo usado como elemento altista no mercado por absoluta falta de outros motivos, pois a oferta geral e os estoques são abundantes. Nesse sentido, fortes chuvas nos EUA estariam atrasando o início da semeadura de milho, com o plantio atingindo a 3% da área até o dia 09/04, contra 4% na mesma época do ano anterior. Como se nota, nada que permita preocupação! Por sua vez, as chuvas na Argentina estancaram e a colheita foi retomada. Ainda nos EUA, as exportações da semana anterior atingiram a 1,17 milhão de toneladas, não dando muito suporte ao mercado.

As atenções, agora, se concentram no ritmo de plantio nos EUA e o comportamento climático naquele país, assim como na América do Sul. Em não havendo problemas com a safra estadunidense será difícil os preços internacionais do milho subirem. Porém, atrasos no plantio podem levar o mercado a cogitar, como sempre nesta época do ano, transferência de área do milho para a soja, cultura semeada mais tarde.

Por outro lado, o relatório de oferta e demanda do USDA, anunciado no dia 11/04, nada trouxe de grandes novidades, confirmando os volumes do relatório de março. Apenas a destacar que os preços médios, para 2016/17, aos produtores de milho dos EUA ficaram agora entre US$ 3,25 e US$ 3,55/bushel. Além disso, a produção e os estoques finais mundiais foram revistos para cima, com a primeira atingindo a 1,053 bilhão de toneladas e os estoques ficando em 223 milhões de toneladas. A produção brasileira deste ano comercial foi aumentada para 93,5 milhões de toneladas, enquanto a da Argentina foi elevada para 38,5 milhões.

Dito isso, na Argentina e no Paraguai, a tonelada FOB de milho ficou em US$ 165,00 e US$ 97,50 respectivamente.

Por sua vez, no Brasil os preços médios do milho no balcão gaúcho continuaram baixos, registrando R$ 21,73/saco. Os lotes ficaram em R$ 25,50/saco. Nas demais praças nacionais os lotes de milho oscilaram entre R$ 19,00/saco em Sorriso, Sapezal e Campo Novo do Parecis (MT) e R$ 26,00 em Videira, Campos Novos e Concórdia (SC). Em São Paulo, o mercado continua igualmente pressionado para baixo, com os consumidores registrando estoques importantes do cereal. A Sorocabana paulista registra valores ao redor de R$ 25,00/saco no disponível, enquanto o referencial Campinas fica ao redor de R$ 28,50/saco CIF.

Como as exportações nacionais de milho enfrentam dificuldades por falta de preço competitivo, diante do atual câmbio, a pressão de oferta interna segue forte e levando para baixo os preços locais. Nesse contexto, o mercado busca um mínimo de equilíbrio no curto prazo.

O retorno das chuvas no Sul e parte do Centro-Oeste brasileiro favoreceu a safrinha, a qual está totalmente semeada. Quanto à safra de verão, o Centro-Sul brasileiro registrava, até o dia 07/04, 63% colhida, contra 83% um ano antes nesta época. O Rio Grande do Sul havia colhido, até este mesmo dia, um total de 80% da área semeada com o cereal. A área total a ser colhida no Centro-Sul brasileiro chegaria a 5,24 milhões de hectares, contra 3,9 milhões um ano antes. Isso significa um crescimento de 34,4% (cf. Safras & Mercado).

 Enfim, o governo confirma que irá liberar recursos para a comercialização de milho, porém, os contratos de opção se destinariam para apenas um milhão de toneladas. Tais contratos seriam realizados em maio próximo. Já perto de R$ 500 milhões estariam sendo liberados para os leilões de Pep e Pepro, porém, os mesmos não serão realizados no imediato. Tudo indica que apenas no momento em que a safrinha estiver confirmada. Tais recursos possibilitariam atender entre 5 a 6 milhões de toneladas, ou seja, um volume muito baixo diante do volume total esperado para a safra nacional (cf. Safras & Mercado).
Fonte: CEEMA/Unijuí

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